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Miesha Tate e Ronda Rousey se encaram durante a pesagem do Strikeforce (Foto: Getty Images) |
O MMA feminino nunca foi marginalizado pelo presidente do UFC, Dana White. No entanto, a falta de talentos em abundância impedia que, mesmo depois de comprar o Strikeforce, o chefão pudesse dar maior atenção aos combates das mulheres. No entanto, este cenário parece estar mudando. Há quase duas semanas, as americanas Ronda Rousey e Miesha Tate protagonizaram um combate emocionante, movido por muito provocação que e que acabou chamando a atenção de todos os fãs do esporte. Para um dos sócios do Ultimate, Lorenzo Fertitta, o emnbate pode ter servido de impulso para a expansão do esporte entre as mulheres.
- Eu nunca fui contra o MMA feminino. Na realidade eu sou um fã. Fui cativado pela luta da Ronda Rousey com Miesha Tate. Foi muito divertido e fiquei impressionado pelo aspecto atlético delas e como promoveram a luta.Historicamente, temos tido problemas com a profundidade dos talentos entre as mulheres. Mas parece que isso está começando a mudar. Um argumento que tenho quando falo sobre isso com Dana e que nossos macthmakers( que montam as lutas) nunca armaram lutas femininas. Vamos deixar Joe Silva e Sean Shelby desenvolverem uma liga feminina. Garanto que eles podem fazer isso. São tão bons - analisou Fertitta, ao site MMAFighting.
Lorenzo Fertitta também aproveitou para elogiar a nova campeã da categoria peso-galo feminina, Ronda Rousey, que finalizou Miesha Tate de forma sensacional no principal combate do último Strikeforce. Para o sócio do Ultimate, o fato dela falar e provocar muito antes da luta a torna ainda mais especial.
- Eu acho que ela tem um tremendo potencial. Ronda tem uma grande personalidade, além de ter a capacidade de agarrar a atenção do público e dos fãs. Já que ela fala muito, vai e confirma tudo no octógono. Fiquei muito impressionado com ela e com a Miesha Tate também - contou Lorenzo.
Fonte: SporTV.com